São Jorge é considerado padroeiro extraoficial do Rio de Janeiro; foi decretado feriado em sua homenagem
Fiéis fazem homenagem para São Jorge no centro do Rio de JaneiroMarcelo Cortes/ Foto Arena/ AE
Da Redação, com Band News FM noticias@band.com.br
Centenas de fiéis de todo o país comemoram nesta segunda-feira o Dia de São Sorge, santo que morreu aos 23 anos, no dia 23 de abril, por professar sua fé cristã.
São Jorge é considerado o padroeiro extraoficial do Rio de Janeiro, seguido de São Sebastião, que é o oficial. Por causa do alto número de devotos, foi decretado feriado estadual em 2008 no dia de sua morte (Lei nº 5.198).
O mártir cristão terá o dia em sua homenagem repleto de comemorações.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, participou da tradicional missa solene em homenagem ao Santo, celebrada pelo arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, na Paróquia de São Jorge, em Quintino, na zona norte do estado carioca.
Durante o dia todo irão acontecer missas e celebrações em homenagem ao santo. Na Igreja de Quintino, uma das principais do santo no Rio, os festejos começaram às 4h15 com a encenação do "Mito do Dragão", com 20 atores, seguida da missa da alvorada às 5h.
História de São Jorge
Segundo a tradição, São Jorge nasceu na Capadócia, região do centro da Anatólia, que atualmente faz parte da República da Turquia. O santo mudou para a Palestina e perdeu os pais ainda jovem.
Na adolescência, Jorge entrou para o exército e, dada suas habilidades com as armas, logo foi promovido a capitão do exército romano, recebendo depois o título de conde da Capadócia.
Após a morte da mãe e vendo a extrema pobreza do povo distribuiu suas riquezas aos mais carentes. Na corte do imperador Diocleciano, Jorge foi contra a determinação para matar todos os cristãos.
Seu ato foi considerado uma afronta pelo imperador Diocleciano e o guerreiro foi torturado para que negasse a sua fé. Como ele não renunciou ao cristianismo, foi degolado no dia 23 de abril de 303.
São Jorge é também representado por um guerreiro matando um dragão, imagem tipicamente brasileira, talvez por forte influência da cultura africana. O santo é reverenciado na umbanda e no candomblé como Ogum, orixá ferreiro, senhor dos metais.
São Jorge é considerado o padroeiro extraoficial do Rio de Janeiro, seguido de São Sebastião, que é o oficial. Por causa do alto número de devotos, foi decretado feriado estadual em 2008 no dia de sua morte (Lei nº 5.198).
O mártir cristão terá o dia em sua homenagem repleto de comemorações.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, participou da tradicional missa solene em homenagem ao Santo, celebrada pelo arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, na Paróquia de São Jorge, em Quintino, na zona norte do estado carioca.
Durante o dia todo irão acontecer missas e celebrações em homenagem ao santo. Na Igreja de Quintino, uma das principais do santo no Rio, os festejos começaram às 4h15 com a encenação do "Mito do Dragão", com 20 atores, seguida da missa da alvorada às 5h.
História de São Jorge
Segundo a tradição, São Jorge nasceu na Capadócia, região do centro da Anatólia, que atualmente faz parte da República da Turquia. O santo mudou para a Palestina e perdeu os pais ainda jovem.
Na adolescência, Jorge entrou para o exército e, dada suas habilidades com as armas, logo foi promovido a capitão do exército romano, recebendo depois o título de conde da Capadócia.
Após a morte da mãe e vendo a extrema pobreza do povo distribuiu suas riquezas aos mais carentes. Na corte do imperador Diocleciano, Jorge foi contra a determinação para matar todos os cristãos.
Seu ato foi considerado uma afronta pelo imperador Diocleciano e o guerreiro foi torturado para que negasse a sua fé. Como ele não renunciou ao cristianismo, foi degolado no dia 23 de abril de 303.
São Jorge é também representado por um guerreiro matando um dragão, imagem tipicamente brasileira, talvez por forte influência da cultura africana. O santo é reverenciado na umbanda e no candomblé como Ogum, orixá ferreiro, senhor dos metais.
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